O atual líder da oposição em Israel, Yair Lapid, criticou na madrugada de hoje (25) a forma como a polícia lidou com um protesto que pedia eleições antecipadas no país e um acordo para a libertação de reféns em Gaza.
"A violência policial desta tarde [de sábado (24)] contra os manifestantes, incluindo as famílias dos reféns, é perigosa, antidemocrática e não pode continuar", disse o antigo primeiro-ministro de Israel na rede social X (antigo Twitter).
Lapid afirmou que "o direito de protestar é um direito fundamental" e defendeu que "não se pode lidar com manifestantes usando bastões e canhões de água".
Milhares de manifestantes concentraram-se no sábado em frente ao quartel de Kirya, em Telavive, em um protesto em que também foi exigida a demissão do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
A manifestação, durante a qual foi respeitado um minuto de silêncio em memória dos mais de 500 militares mortos desde 7 de outubro, contestou também a lei que liberta os estudantes ultraortodoxos do serviço militar.
Apesar da participação de milhares de pessoas, a adesão ao protesto ficou abaixo dos níveis registados na campanha contra a reforma do judiciário proposta por Benjamin Netanyahu, realizada antes do início da guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas.
Na manifestação participou ainda o ex-ministro da Defesa Moshe Yaalon, que atribuiu ao presidente israelita as responsabilidades pelo ataque do Hamas em 7 de outubro.
"A responsabilidade dos chefes da Defesa é clara (...), pelo que os deixemos lutar com paz mental, mas o senhor Netanyahu é responsável, e também é culpado", argumentou.
A guerra em Gaza foi desencadeada por este ataque sem precedentes do Hamas em solo israelita, no dia 7 de outubro, que, segundo as autoridades israelenses, deixou cerca de 1,2 mil mortos e mais de duas centenas de reféns, 134 dos quais permanecem em cativeiro.
Em represália, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que já deixou mais de 29 mil mortos, de acordo com o Hamas, que controla o território desde 2007.
*É proibida a reprodução deste conteúdo
"A violência policial desta tarde [de sábado (24)] contra os manifestantes, incluindo as famílias dos reféns, é perigosa, antidemocrática e não pode continuar", disse o antigo primeiro-ministro de Israel na rede social X (antigo Twitter).
Lapid afirmou que "o direito de protestar é um direito fundamental" e defendeu que "não se pode lidar com manifestantes usando bastões e canhões de água".
Milhares de manifestantes concentraram-se no sábado em frente ao quartel de Kirya, em Telavive, em um protesto em que também foi exigida a demissão do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
A manifestação, durante a qual foi respeitado um minuto de silêncio em memória dos mais de 500 militares mortos desde 7 de outubro, contestou também a lei que liberta os estudantes ultraortodoxos do serviço militar.
Apesar da participação de milhares de pessoas, a adesão ao protesto ficou abaixo dos níveis registados na campanha contra a reforma do judiciário proposta por Benjamin Netanyahu, realizada antes do início da guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas.
Na manifestação participou ainda o ex-ministro da Defesa Moshe Yaalon, que atribuiu ao presidente israelita as responsabilidades pelo ataque do Hamas em 7 de outubro.
"A responsabilidade dos chefes da Defesa é clara (...), pelo que os deixemos lutar com paz mental, mas o senhor Netanyahu é responsável, e também é culpado", argumentou.
A guerra em Gaza foi desencadeada por este ataque sem precedentes do Hamas em solo israelita, no dia 7 de outubro, que, segundo as autoridades israelenses, deixou cerca de 1,2 mil mortos e mais de duas centenas de reféns, 134 dos quais permanecem em cativeiro.
Em represália, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que já deixou mais de 29 mil mortos, de acordo com o Hamas, que controla o território desde 2007.
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Agência Brasil