O Exército israelense anunciou nesta segunda-feira (1º) o fim das operações na área do hospital de Al-Shifa em Gaza, pouco depois de o Hamas acusar Israel de ter deixado dezenas de mortos no local.
Antes da primeira declaração de Israel sobre a operação militar no hospital no enclave, o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, afirmou que o Exército israelense retirou os carros de combate do complexo Al-Shifa deixando destruição e "dezenas de corpos".
O hospital, no norte de Gaza, é a maior instalação de saúde do território palestino sitiado.
Israel ainda não comunicou mais detalhes sobre o fim dessa operação do Exército.
Entretanto, a polícia israelense anunciou ter detido a irmã do líder do Hamas Ismail Haniyeh, Sabah Abdel Salam Haniyeh, no sul do país, no âmbito de uma investigação sobre terrorismo, executada pelas forças policiais e pelo Shin Bet (segurança interna).
"É suspeita de ter contatos com operacionais do Hamas e de se identificar com a organização, incitando e apoiando atos de terrorismo em Israel", declarou à Agência France Presse um porta-voz da polícia. Netanyahu
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reiterou a intenção de prosseguir com a ofensiva militar em Rafah.
Ele disse que está empenhado em retirar de Gaza todos os reféns e que rejeita a ideia de fazer concessões ao Hamas nas negociações.
*É proibida a reprodução deste conteúdo.
Antes da primeira declaração de Israel sobre a operação militar no hospital no enclave, o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, afirmou que o Exército israelense retirou os carros de combate do complexo Al-Shifa deixando destruição e "dezenas de corpos".
O hospital, no norte de Gaza, é a maior instalação de saúde do território palestino sitiado.
Israel ainda não comunicou mais detalhes sobre o fim dessa operação do Exército.
Entretanto, a polícia israelense anunciou ter detido a irmã do líder do Hamas Ismail Haniyeh, Sabah Abdel Salam Haniyeh, no sul do país, no âmbito de uma investigação sobre terrorismo, executada pelas forças policiais e pelo Shin Bet (segurança interna).
"É suspeita de ter contatos com operacionais do Hamas e de se identificar com a organização, incitando e apoiando atos de terrorismo em Israel", declarou à Agência France Presse um porta-voz da polícia. Netanyahu
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reiterou a intenção de prosseguir com a ofensiva militar em Rafah.
Ele disse que está empenhado em retirar de Gaza todos os reféns e que rejeita a ideia de fazer concessões ao Hamas nas negociações.
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Agência Brasil