01 de Fevereiro de 2023
Política

Governo põe fim à espetacularização na luta contra a corrupção, diz Dino

Governo põe fim à espetacularização na luta contra a corrupção, diz Dino

O ministro Flávio Dino reafirma a prioridade no combate à corrupção

Nesta quarta-feira (3), o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que o combate à corrupção continua sendo uma prioridade do governo federal, mesmo após terem acabado com a espetacularização das ações dos órgãos ligados ao Poder Executivo, como a Polícia Federal (PF), depois da posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em uma reunião da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, nesta manhã, o ministro respondeu às preocupações do deputado Deltan Dallagnol (Pode-PR) de que o combate à corrupção não parecia ser uma prioridade do governo e que ela deveria ser uma prioridade de Estado.

“Muitas operações de combate à corrupção” continuam acontecendo regularmente, disse o ministro, acrescentando que o governo não precisava disso para chamar a atenção, pois já tem projetos, propostas e ideias. Ele garantiu que todos podem acompanhar suas contas ou as da PF nas mídias sociais para confirmar que as operações estão em curso no país.

Execução de prisões em segunda instância

Flávio Dino também comentou que não cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública legislar sobre a possibilidade da execução de prisões em segunda instância, uma vez que há uma garantia constitucional que diz respeito à presunção de inocência. O ministro ainda respondeu que quem quer mudar essa realidade, deve propor uma Emenda à Constituição (PEC), ao Congresso Nacional.

Comissões

Convidado para participar da reunião da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, o Ministro Flávio Dino respondeu às perguntas dos parlamentares sobre vários temas, incluindo sua visita à organização não governamental Redes da Maré, no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, em março, e as prisões de vândalos e golpistas que invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, além das possíveis providências adotadas pelos órgãos de segurança pública federais após o Movimento Sem Terra ter anunciado que iria promover novas ocupações de terra por todo o Brasil durante o mês de abril.

Fonte: Agência Brasil

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