Quarenta e três detentos continuam foragidos após escapar de uma prisão no Norte do Equador, informou a agência penitenciária SNAI. Forças de segurança continuam operações em todo o país.
O presidente Daniel Noboa declarou estado de emergência por 60 dias na semana passada, incluindo toque de recolher noturno, e designou 22 grupos criminosos como terroristas.
A recente explosão de violência -- incluindo o ataque por homens armados a programa de TV ao vivo, explosões em várias cidades e o rapto de agentes da polícia -- parece ser uma resposta aos planos de Noboa para resolver a grave crise de segurança do Equador.
Policiais e militares estão presentes nas prisões de todo o país, após cerca de 200 guardas e funcionários administrativos sequestrados serem libertados de pelo menos sete prisões no fim de semana.
Os presos escaparam de uma prisão em Esmeraldas, cidade perto da fronteira com a Colômbia, disse o SNAI em comunicado nessa segunda-feira. Cerca de 2 mil integrantes das forças de segurança do Equador realizaram operação de busca na penitenciária no domingo (14).
"Como resultado dessa fiscalização, foi descoberta a fuga de 48 reclusos", informa o comunicado, acrescentando que cinco presos foram recapturados.
As forças de segurança também tomaram conhecimento de que um prisioneiro morreu na prisão, disse o SNAI.
Desde que foi declarado estado de emergência, as forças de segurança detiveram mais de 1.500 pessoas e realizaram 41 operações contra grupos terroristas, segundo o governo.
As operações continuarão em todo o Equador nesta semana, garantiu o governo em nota. "O objetivo declarado é claro: ser implacável com aqueles que aterrorizaram e abusaram dos cidadãos".
Eleito no ano passado com base no compromisso de restaurar a segurança, Noboa prometeu manter os líderes das gangues em novas prisões de segurança máxima, entre outras medidas.
*É proibida a reprodução deste conteúdo.
O presidente Daniel Noboa declarou estado de emergência por 60 dias na semana passada, incluindo toque de recolher noturno, e designou 22 grupos criminosos como terroristas.
A recente explosão de violência -- incluindo o ataque por homens armados a programa de TV ao vivo, explosões em várias cidades e o rapto de agentes da polícia -- parece ser uma resposta aos planos de Noboa para resolver a grave crise de segurança do Equador.
Policiais e militares estão presentes nas prisões de todo o país, após cerca de 200 guardas e funcionários administrativos sequestrados serem libertados de pelo menos sete prisões no fim de semana.
Os presos escaparam de uma prisão em Esmeraldas, cidade perto da fronteira com a Colômbia, disse o SNAI em comunicado nessa segunda-feira. Cerca de 2 mil integrantes das forças de segurança do Equador realizaram operação de busca na penitenciária no domingo (14).
"Como resultado dessa fiscalização, foi descoberta a fuga de 48 reclusos", informa o comunicado, acrescentando que cinco presos foram recapturados.
As forças de segurança também tomaram conhecimento de que um prisioneiro morreu na prisão, disse o SNAI.
Desde que foi declarado estado de emergência, as forças de segurança detiveram mais de 1.500 pessoas e realizaram 41 operações contra grupos terroristas, segundo o governo.
As operações continuarão em todo o Equador nesta semana, garantiu o governo em nota. "O objetivo declarado é claro: ser implacável com aqueles que aterrorizaram e abusaram dos cidadãos".
Eleito no ano passado com base no compromisso de restaurar a segurança, Noboa prometeu manter os líderes das gangues em novas prisões de segurança máxima, entre outras medidas.
*É proibida a reprodução deste conteúdo.
Agência Brasil