01 de Fevereiro de 2023
Negócios

Decreto assinado por Lula impulsiona bionegócios na Amazônia

Decreto assinado por Lula impulsiona bionegócios na Amazônia

Presidente Lula assina decreto que qualifica organização social para gerir Centro de Bionegócios da Amazônia

Nesta quarta-feira (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto de qualificação da organização social que irá gerir o Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA). O objetivo da medida é impulsionar novos negócios e agregar valor aos recursos naturais da região.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, destacou que a atuação ampla do CBA resultará em investimentos, produtos, empregos, renda e desenvolvimento local e regional. Durante a cerimônia de assinatura do decreto no Palácio do Planalto, Alckmin ressaltou o potencial da biodiversidade da Amazônia em áreas como farmacêutica, química, cosmética e alimentícia.

Com o decreto, o CBA, antes chamado Centro de Biotecnologia da Amazônia e vinculado à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), passa a ser gerido pela organização social Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), selecionada por meio de concorrência pública. Com personalidade jurídica própria, o centro terá mais autonomia para captar recursos e ampliar suas atividades.

De acordo com a Presidência da República, os recursos públicos previstos para o CBA nos próximos quatro anos chegam a R$ 47,6 milhões. Agora, também será possível ter acesso a recursos disponíveis na iniciativa privada para pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Núcleo de negócios em busca de pesquisa e parcerias com a iniciativa privada

O CBA passará a ter um núcleo de negócios com atuação em duas frentes. A primeira será na busca por pesquisas fora de seus próprios laboratórios, que resultem em produtos de "prateleira" que integrem o portfólio do centro e serão oferecidos a potenciais investidores.

Na segunda frente, em parcerias com a iniciativa privada, o centro garantirá o fornecimento de matéria-prima com regularidade e a preços competitivos, dando condições mínimas para que a indústria se estabeleça e haja sustentabilidade no trabalho das comunidades diretamente envolvidas, como ribeirinhos e povos originários.

Criado em 2003, o CBA tem trabalhado em projetos que buscam desenvolver novos produtos e processos usando insumos da biodiversidade amazônica em diversas áreas, como alimentos e bebidas, fitoterápicos, cosméticos, farmacêuticos, química, bioplásticos, agrícolas, têxtil, saúde, diagnóstica e de papéis.

Fonte: Agência Brasil

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